Nesta quarta-feira (20/08) a Escola Villa Lobos navegou a bordo do Barco Martim Pescador e fez o plantio de árvores nativas da bacia na Base Ecológica do Rio Velho. Até agora, já foram plantadas 550 mudas em seis pontos na margem do Rio dos Sinos.
No primeiro momento, a bióloga Rosimeri Weis apresentou o Projeto Ingá e seus parceiros, Stihl, para as navegações, e a Central Transportes, no deslocamento dos alunos. Neste ano, além da Stihl e da Central, o Viveiro Schneider também é parceiro, doando mil mudas de árvores por mês para o projeto.
O Projeto Ingá tem por objetivo plantar espécies arbóreas nativas para recuperar áreas degradadas por ação natural ou humana. A faixa de mata ciliar do rio é composta por arvores como, por exemplo, o Ingá-macaco, maricá, salgueiro, amoreira e goiabeira.
Na parte superior da embarcação, a bióloga falou das espécies que seriam plantadas, cinco espécies pioneiras, aroeira-vermelha, araçá-amarela, pitangueira, ipê-amarelo e chal-chal se desenvolvem rapidamente, e uma que é mais demorada, a cerejeira conhecida como tardia.
Depois de atracar o Barco, já na margem, os alunos se dividiram em seis equipes e o biólogo Hoeslen Mauzer fez o sorteio das espécies e explicou cada uma e a sua importância para o meio ambiente. Posteriormente Rosimeri, levou as equipes até o ponto e explicou passo-a-passo como deveria ser feito o plantio.
Durante o plantio, todos se empenharam em plantar certo e atingir a meta, que era de plantar 10 mudas por grupo, totalizando 50 mudas por escolas. “As escolas já vêm preparadas com relação ao meio ambiente, já têm a consciência do que está poluindo e de que é necessário fazer alguma coisa. Assim facilita o trabalho durante o plantio”, enfatiza Rosimeri.
No trajeto de retorno, Mauzer conversou com os alunos sobre o ambientalista Henrique Luiz Roessler e aspectos ambientais que ele já previa. Criou uma historinha para os alunos refletirem sobre a importância de investir o dinheiro público em serviços de saneamento básico, assim resolvendo os problemas de poluição das águas e cerca de 70% das doenças seriam prevenidas.
No primeiro momento, a bióloga Rosimeri Weis apresentou o Projeto Ingá e seus parceiros, Stihl, para as navegações, e a Central Transportes, no deslocamento dos alunos. Neste ano, além da Stihl e da Central, o Viveiro Schneider também é parceiro, doando mil mudas de árvores por mês para o projeto.
O Projeto Ingá tem por objetivo plantar espécies arbóreas nativas para recuperar áreas degradadas por ação natural ou humana. A faixa de mata ciliar do rio é composta por arvores como, por exemplo, o Ingá-macaco, maricá, salgueiro, amoreira e goiabeira.
Na parte superior da embarcação, a bióloga falou das espécies que seriam plantadas, cinco espécies pioneiras, aroeira-vermelha, araçá-amarela, pitangueira, ipê-amarelo e chal-chal se desenvolvem rapidamente, e uma que é mais demorada, a cerejeira conhecida como tardia.
Depois de atracar o Barco, já na margem, os alunos se dividiram em seis equipes e o biólogo Hoeslen Mauzer fez o sorteio das espécies e explicou cada uma e a sua importância para o meio ambiente. Posteriormente Rosimeri, levou as equipes até o ponto e explicou passo-a-passo como deveria ser feito o plantio.
Durante o plantio, todos se empenharam em plantar certo e atingir a meta, que era de plantar 10 mudas por grupo, totalizando 50 mudas por escolas. “As escolas já vêm preparadas com relação ao meio ambiente, já têm a consciência do que está poluindo e de que é necessário fazer alguma coisa. Assim facilita o trabalho durante o plantio”, enfatiza Rosimeri.
No trajeto de retorno, Mauzer conversou com os alunos sobre o ambientalista Henrique Luiz Roessler e aspectos ambientais que ele já previa. Criou uma historinha para os alunos refletirem sobre a importância de investir o dinheiro público em serviços de saneamento básico, assim resolvendo os problemas de poluição das águas e cerca de 70% das doenças seriam prevenidas.
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